Não sou nem muito nem pouco. Não preciso provar a ninguém o que sou nem quem sou. Já tive muitas identidades, e cada uma delas era a perfeita expressão daquele momento da minha vida. Hoje estou contente em ser quem sou. Não desejo ser outra pessoa, porque não foi isso o que eu escolhi. Depois serei diferente. Sinto-me perfeita como sou agora. Sou suficiente. Estou alinhada com a vida. Não tenho necessidade de lutar para ser melhor. Tudo o preciso fazer é me amar hoje mais do que ontem e tratar a mim mesma como uma pessoa profundamente querida. Com alegria, reconheço a minha perfeição e a da vida.
sábado, 3 de março de 2012
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